A entrada de Jesus em Jerusalém que as comunidades recordam no domingo de Ramos nos lembra nosso compromisso de cidadania e de participação nas manifestações populares por mais justiça e libertação.
O mundo atual toma como meta acabar com nossos melhores sonhos. Seja como for, teimamos em sonhar.
No dia 09 de abril de 1945, no campo de concentração de Flossenburg, os nazistas enforcaram o pastor Dietrich Bonhoeffer. Até hoje, esse cristão mártir é referência de teologia e espiritualidade para muita gente.
Há um ano da prisão política e arbitrária do presidente Lula, o Brasil de Moro e Bolsonaro mostra muito claro que a palavra da verdade não se deixa aprisionar. E o Pesadelo vai passar.
O evangelho lido pelas comunidades no 5o domingo da Quaresma - ano C - João 8, 1 - 11 revela a mulher adúltera como instrumento usado pelos religiosos para condenarem Jesus.
É urgente um novo pacto pela vida que una toda a humanidade.
É preciso denunciar o projeto desenvolvimentista que é extremamente unido ao colonialismo e descobrir nos povos originários um projeto que vem da história.
Nesse domingo (4o da Quaresma - ano C), as Igrejas leem Lucas 15, 11 ss - a chamada parábola do filho pródigo. Tentemos uma leitura que nos leve a passar da religião (relação institucionalizada) à aliança da fé.
A celebração da memória do martírio de Monsenhor Romero e de tantos irmãos e irmãs que têm dado a vida pela causa do reino nos fazem retomar a palavra das comunidades de base no 6o encontro intercelesial (Trindade, GO, 1986): queremos nossos mártires…
Algumas notícias de minha saúde